No início da década de 70, a Chrysler, recém-chegada ao Brasil, entregava ao mercado nacional dois importantes modelos: o Dodge Dart e o Dodge Charger. Os dois encontravam-se disponíveis em diferentes versões, com diferentes motorizações e propostas, algumas pendiam mais para o luxo, enquanto outras versões se preocupavam mais com a esportividade.
No topo desta gama de modelos e versões, encontra-se o Dodge Charger R/T, o modelo mais esportivo e almejado produzido pela marca. Modificações feitas pelos engenheiros Chrysler, no mesmo bloco do Dart, deixaram a versão R/T do Charger com excepcionais 215cv de potência.
Toda essa potência, aliada ao design agressivo e exclusivo fizeram deste modelo um dos esportivos mais desejado e temidos da época.
O desempenho nas estradas surpreendia, o Dodge Charger R/T, em seu lançamento, não conheceu concorrentes à altura e foi coroado como o automóvel mais rápido produzido no Brasil.
Arrancou elogios, inclusive, de Emerson Fittipaldi, que em um teste da revista “Quatro Rodas”, em Março de 1971, elogiou o comportamento dinâmico do Charger e comentou que compraria um para uso pessoal, caso morasse no Brasil.
Na versão R/T (topo de linha) o interior conta com bancos individuais de couro, totalmente reclináveis, direção hidráulica e câmbio manual de 4 marchas posicionado no assoalho e adorado pelos amantes da esportividade.
Já no exterior, o teto de vinil é compartilhado entre a versão LS e R/T do Charger, o que assina a versão topo de linha são as longas faixas pretas na lateral.
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